sábado, 3 de maio de 2008
Investir no futuro é...
Investir no futuro é perder tempo no presente. É pensar em ser um médico, advogado, juiz. É querer formar uma família. Nossos pais abrem poupanças, procuram os melhores cursos de ensinos. Investir no futuro é gastar e ao mesmo tempo economizar. O investimento é constante, é necessário pensar hoje para no amanhã pensarmos no próximo dia. Investir é guardar um dinheiro para quando ficar velhinho não depender do pequeno salário mínimo.Investir é sonhar sempre alto, é querer sempre muito. O risco que corremos quando estamos investindo é que o futuro pode não ser da forma que estávamos esperando.
Resenha do livro Técnicas de comunicação escrita
O livro tem uma dinâmica bastante didática, que ajuda o leitor de uma forma clara, a entender o conteúdo de suas informações. O autor do livro Técnicas de comunicação escrita, mostra de uma forma diferente, vários erros cometidos por pessoas que entendem muito da gramática portuguesa. Erros que não permitem uma interação entre dois indivíduos, devido a perguntas sem respostas.
Autor que publicou Kasper Hauser ou A Fabricação da realidade, Isidoro Blikstein foi professor titular de lingüística romântica na Universidade de São Paulo; a obra Técnicas de comunicação escrita foi feita para mostrar o quanto é preciso para conseguir expressar os desejos através de uma carta ou bilhete. Para uma boa interpretação do destinatário da mensagem, é preciso que o remetente conheça todos os segredos de uma mensagem, além de saber regras de ortografia, acentuação e concordância etc. Persuadir o leitor ou ouvinte é o primeiro segredo, ser educado e agradecer, ter um vocabulário simples, usar pequenos ícones, são dicas para agradar aquele a quem a mensagem está sendo enviada. Técnicas de comunicação escrita, de uma maneira muito repetitiva, dá dicas ao leitor do que deve e não pode existir em uma carta, bilhete, e-mail etc. Ele ensina que uma mensagem é composta por um conjunto de signos, que pode ser formado por estímulos físicos que são chamados de significante e a sua idéia é o significado. Para que uma mensagem seja respondida, é necessário que o remetente saiba o repertório do seu destinatário e, dependendo do prestígio ou profissão do receptor, a mensagem deve ou não conter muitas informações, deixando assim o leitor empolgado para ler. Isidoro como amante da língua portuguesa da literatura dá exemplos de textos escritos por grandes mestres literários. Ele apresenta um trecho de “Morte do leiteiro”, obra de Carlos Drummond de Andrade, em que ajuda o leitor a entender o que é denotação e conotação na hora de descodificar uma mensagem; com esse propósito apresenta também obras de Graciliano Ramos e Manuel Bandeira. O autor tem a capacidade de perceber que seu livro é um pouco cansativo e tenta animar o leitor com várias gravuras explicando de uma forma resumida e fácil o assunto abordado. No final do livro, é apresentada uma receita para a eficácia da comunicação escrita, que nos mostra que escrever bem não é escrever difícil e bonito.
Autor que publicou Kasper Hauser ou A Fabricação da realidade, Isidoro Blikstein foi professor titular de lingüística romântica na Universidade de São Paulo; a obra Técnicas de comunicação escrita foi feita para mostrar o quanto é preciso para conseguir expressar os desejos através de uma carta ou bilhete. Para uma boa interpretação do destinatário da mensagem, é preciso que o remetente conheça todos os segredos de uma mensagem, além de saber regras de ortografia, acentuação e concordância etc. Persuadir o leitor ou ouvinte é o primeiro segredo, ser educado e agradecer, ter um vocabulário simples, usar pequenos ícones, são dicas para agradar aquele a quem a mensagem está sendo enviada. Técnicas de comunicação escrita, de uma maneira muito repetitiva, dá dicas ao leitor do que deve e não pode existir em uma carta, bilhete, e-mail etc. Ele ensina que uma mensagem é composta por um conjunto de signos, que pode ser formado por estímulos físicos que são chamados de significante e a sua idéia é o significado. Para que uma mensagem seja respondida, é necessário que o remetente saiba o repertório do seu destinatário e, dependendo do prestígio ou profissão do receptor, a mensagem deve ou não conter muitas informações, deixando assim o leitor empolgado para ler. Isidoro como amante da língua portuguesa da literatura dá exemplos de textos escritos por grandes mestres literários. Ele apresenta um trecho de “Morte do leiteiro”, obra de Carlos Drummond de Andrade, em que ajuda o leitor a entender o que é denotação e conotação na hora de descodificar uma mensagem; com esse propósito apresenta também obras de Graciliano Ramos e Manuel Bandeira. O autor tem a capacidade de perceber que seu livro é um pouco cansativo e tenta animar o leitor com várias gravuras explicando de uma forma resumida e fácil o assunto abordado. No final do livro, é apresentada uma receita para a eficácia da comunicação escrita, que nos mostra que escrever bem não é escrever difícil e bonito.
Assinar:
Postagens (Atom)